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robôs: Os funcionários do mês

Não é de hoje que estamos acostumados a ver robôs nas telas do cinema e da televisão e pensar em como seria um futuro distante com a presença deles. Mas com a tecnologia avançando e se desenvolvendo mais rápido do que nunca, os robôs já estão saindo das telas e fazendo parte do nosso dia a dia. Apesar de estarmos acostumados com as batalhas épicas entre humanos e robôs, a presença deles veio para facilitar, otimizar processos e está cada vez mais presente em estratégias de marketing.


Chatbots, comandos por voz, otimização de vendas, vendedores virtuais e muitas outras tecnologias já são quase uma obrigatoriedade para marcas que querem ter sucesso online. Uma das coisas que vem mudando é o relacionamento pessoal com as marcas. A grande transformação do marketing outbound para o marketing inbound altamente personalizado já consolida uma interação diferente entre cliente e marca.


Image: PhonlamaiPhoto/iStock


O uso de robôs em todo o mundo aumentou três vezes nas últimas duas décadas, para 2,25 milhões, de acordo com relatório da Oxford Economics. A previsão é de que pelo menos 20 milhões de robôs estejam em uso até 2030. Já a Take, uma plataforma desenvolvimento de bots, apontou que o volume de mensagens trafegadas quase dobrou de fevereiro para março, passando de 280 milhões para 547 milhões/dia, e que projeta que chegar mais de 1 bilhão neste ano.


A evolução dos robôs está ganhando ritmo, então as marcas devem se preparar para um futuro não tão distante ao lado deles e aproveitar das novas oportunidades e facilidades que eles oferecem. O uso desse tipo de abordagem permite que o engajamento se intensifique e conquiste mais fácil clientes em potencial. O resultado final é uma taxa de conversão mais alta, CPA (custo por ação) mais baixo e uma campanha PPC (Pay-per-click, para direcionar tráfego para sites) mais eficiente.


E aí que você deve estar pensando, qual robô é o melhor? Bem, isso é uma pergunta que provavelmente só pode ser respondida com um “depende”. Na verdade, vai de acordo com o tipo de ação, empresa, público, produto, plataforma e outras variáveis. Mas lembre-se de que os compradores de hoje não precisam da ajuda de um vendedor da mesma forma que faziam há uma década, e que a robótica e a inteligência artificial irão revolucionar esse processo.


Um robô consegue, por exemplo, ler, codificar e responder textos curtos, melhorar seu SEO a partir da voz, rastrear o envio de e-mails e até estudar os hábitos de visitantes de determinados websites. Já em e-commerce, eles podem até finalizar pedidos de produtos, ao atuar como vendedores.


Com toda certeza o uso dessa tecnologia no marketing digital é revolucionário, diminuindo custos e proporcionando alto retorno. Mas antes de sair mudando tudo dentro da empresa é importante considerar que nem tudo deve ser automatizado. Algumas atividades, principalmente as criativas e de estratégia, não são tão substituíveis. É preciso encontrar o equilíbrio entre o digital e o humano.


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