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Você também tem percebido por aí que muitas marcas estão trabalhando para promover noções de bem-estar em suas mensagens? Principalmente no mercado da saúde, autocuidado, beleza e higiene, estamos notando um movimento forte para esse lado.
À medida que todos procuram viver com mais intenção em suas atividades diárias após a pandemia, o “cuidado” ganha um papel-chave nos desejos do consumidor, que colocará o termo, tanto voltado para si quanto para terceiros, como prioridade em suas escolhas. Esse movimento conhecido como "Economia do Cuidado" atingirá o lifestyle da massa até 2024, segundo o WGSN, repercutindo em diversos setores.
Com os avanços na tecnologia e na saúde, as pessoas em todo o mundo estão vivendo mais, resultando em um crescente envelhecimento da população. Isso, juntamente com a evolução das demandas por cuidados, levou a Economia do Cuidado a se tornar um dos setores econômicos de expansão mais rápida do mundo, desde sua relação com o mercado de cosméticos até o de decoração e arte.
Com o mercado global de "bem-estar" avaliado em mais de US $1,5 trilhão e com expectativa de crescimento anual de 5 a 10%, abre-se uma oportunidade para produtos que atendam às necessidades de cuidado não apenas na esfera física, como também emocional para o mercado de beleza, segundo o WGSN.
O Instituto de pesquisa ainda aponta como uma tendência a variedade uma maior demanda por materiais terapêuticos e táteis, com cores que levantam o astral e o uso de texturas terrosas que nos ajudam a nos conectar com a natureza novamente.
Quando a qualidade de vida é realmente uma preocupação para a empresa, isso é percebido pelos consumidores e valorizado pelos colaboradores. Para criar a imagem de uma empresa que preza pela saúde dentro e fora de suas instalações, é preciso manter a consistência no discurso e no posicionamento.
O que você acha desse movimento das marcas? Como cliente, acredita nas mensagens passadas? Tem percebido que há essa mudança e priorização pelo bem-estar?