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Inovação Disruptiva

Atualmente, vivemos em um mundo de opções e oportunidades infinitas, onde novos produtos e serviços são lançados em um ritmo cada vez maior. Na era da inovação, novas soluções podem ser construídas com base em tecnologias existentes mais rápido do que nunca. Ouvimos a grande mídia falando sobre disrupções diariamente, no entanto, poucos entendem o que realmente significa ou como criá-la.


Mas afinal de contas, o que é Inovação Disruptiva e porque o marketing precisa ficar de olho nela? Esse é um termo criado pelo professor de Harvard, Clayton Christensen, provou ser uma maneira poderosa de pensar sobre o crescimento impulsionado pela inovação. Ele basicamente é a ideia de que um produto ou serviço pode criar novo mercado e desestabilizar os concorrentes que antes o dominavam.


Na prática, a ruptura ocorre quando os vetores de valor tradicionais em um mercado existente são alterados de forma significativa. Normalmente, um novo player entra em um mercado existente com uma nova tecnologia ou modelo de negócios (ou uma combinação dos dois), fornecendo um novo tipo de valor que difere das ofertas do titular. Geralmente a oferta aparece sendo mais simples, prática, barata ou otimizada em relação às que já existem no mercado. No começo acaba atingindo um público menor, mas de uma hora para outra pode dominar todo o segmento.


Pela inovação ser um tópico complexo, fica mais simples de entender tendo uma visão geral dos 4 tipos de inovação da matriz:



Uma vez que a inovação disruptiva entra no mainstream, as empresas estabelecidas normalmente pegam o novo conceito ou tecnologia para responder à competição. Nesse ponto, no entanto, geralmente é tarde demais, pois o novo participante está no topo da curva de mercado. E responder à nova competição apenas com nova tecnologia muitas vezes não é suficiente, pois o concorrente teve muito tempo para refinar a oferta e o modelo de negócios, mas bobeou.


E como ficam os pioneiros de mercado nessa história? Para que eles não fiquem vulneráveis, a única saída seria fazer auto-disrupção. Um exemplo: a própria HP investindo em linhas de PCs populares antes que a Lenovo adote essa estratégia.


A chave para a inovação disruptiva é a capacidade de quebrar o modelo operacional existente e criar as condições certas para o surgimento de um novo. Disrupção significa fazer as coisas de maneira diferente e fazer uma escolha deliberada para tentar mudar as noções gerais do setor. Você precisa criar um novo tipo de valor e se comprometer com ele, mesmo que não seja a solução mais lucrativa no curto prazo. Mas fique atento, porque no final das contas, os melhores resultados são alcançados por quem trabalha simultaneamente todos os tipos de inovações.


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