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Hiper Personalização

Atualmente estamos todos acostumados a ver formas de personalização nas estratégias de marketing das empresas. Pode ser tão simples quanto colocar o e-mail de um cliente em uma linha de assunto – ou chamar a atenção do setor exclusivo de uma marca em uma página de destino. Mas com um volume de dados contextuais, comportamentais e demográficos agora disponíveis para os profissionais de marketing em tempo real, há uma nova subcategoria de personalização que está causando bastante agitação... a hiper personalização.



Na prática é o uso de inteligência artificial (IA) e dados de clientes em tempo real para exibir conteúdos, produtos, serviços e informações relevantes para cada usuário ou cliente individual. Essa nova versão da personalização faz parte da chamada “hiper-relevância” da era digital. Trata-se de usar dados, aprendizado de máquina de IA e análises preditivas para entender os comportamentos individuais de seu público e tornar as interações mais relevantes para eles.


Compreender as preferências do cliente e personalizar suas experiências oferece uma vantagem sobre outras marcas. Quando feita com sucesso, a hiper personalização combina os compradores com produtos e conteúdos que melhor se adaptam ao que eles estão procurando. Isso deixará uma impressão duradoura de que sua marca entende suas preferências exclusivas e isso, por sua vez, pode aumentar a receita de longo prazo de clientes novos e recorrentes.


Além disso, os compradores não querem compras complicadas. Quanto mais problemas houver, menor a probabilidade de conversão. A hiper personalização facilita o processo e permite que os clientes se conectem mais rapidamente aos itens desejados. Isso evita que eles sejam sobrecarregados por muitas opções, pois exibe apenas os melhores e mais relevantes itens, tanto nos resultados de pesquisa quanto nas recomendações de produtos.


Você ainda pode unir essa tendência a suas práticas de atendimento ao cliente. Mesmo quando as compras são feitas online e no conforto de suas próprias casas, especialmente para marcas e varejistas que vendem itens com preços mais altos, onde os compradores consideram a compra mais arriscada. Quando as soluções de concierge estiverem prontas, as marcas poderão fornecer assistência individualizada aos clientes que tenham perguntas ou dúvidas sobre seus produtos.


Gostou da ideia e quer ir além? A realidade aumentada (RA) não é uma ferramenta de personalização tradicional, mas pode criar experiências personalizadas que antecipam as preocupações do cliente e criam confiança. Por exemplo, algumas ferramentas de RA permitem que os compradores experimentem virtualmente um item, trazendo de volta um toque da experiência na loja.


A hiper-personalização ainda é um conceito relativamente novo, com algumas empresas acertando e outras falhando. A maioria das empresas de base digital não teve problemas em aprimorar sua abordagem de personalização, mas as empresas que eram mais "físicas" tiveram dificuldade em acompanhar.


Aos poucos tudo vai se transformando e as empresas cada vez mais precisam se adaptar e integrar novas tecnologias em suas estratégias.


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