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Como os arquétipos ajudam marcas conscientes a comunicar com mais presença, verdade e direção.

  • Foto do escritor: criacao534
    criacao534
  • 25 de set.
  • 1 min de leitura

Arquétipos não existem para encaixotar uma marca dentro de um molde. Eles são mapas simbólicos que iluminam o caminho, revelando como a essência pode se manifestar no mundo com consistência, desejo e propósito.


Quando olhamos para marcas fortes, percebemos que a força delas está menos no que vendem e mais no papel que ocupam na mente e no coração das pessoas. Vejamos alguns exemplos: 


O Criador vive para transformar ideias em forma. Como a Hermès, que sustenta uma herança artesanal e intocável, enquanto encontra formas sutis de inovar. Sua comunicação não é sobre velocidade, mas sobre maestria.


O Governante transmite liderança e confiança. Como a Rolex, que não precisa correr atrás de tendências para afirmar sua autoridade. Sua presença no mercado é quase atemporal, sustentada por décadas de consistência.


O Explorador convida a ultrapassar fronteiras. Como a Louis Vuitton, que transforma o ato de viajar em uma experiência, onde cada detalhe conta uma história de movimento e descoberta.


O Amante cria conexões emocionais e íntimas. Como a Chanel, que envolve seus clientes em um universo sensorial e sofisticado, onde cada gesto e cada tom comunicam sedução e elegância.


Na One, não usamos arquétipos como máscaras para “parecer” algo que não existe. Usamos como espelhos simbólicos, que revelam o que já está na alma da marca — e que só precisa ser traduzido em presença. Eles não dizem “o que você deve ser”, mas mostram “como você pode existir” de forma inteira, intencional e reconhecível.


 
 
 

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